O senador Waldemir Moka (PMDB) considera o momento ideal para discutir a reforma do sistema político brasileiro e que a proposta avançará no Congresso Nacional na atual legislatura porque percebe que o tema começou a ganhar espaço nos partidos políticos. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), começou a indicar nesta semana os integrantes da comissão que irá discutir a revisão das leis eleitorais, destacou o Mercosul News.
“Creio que não há mais volta. Vamos mudar o sistema para melhorar o nível da política no país”, observou Moka, em aparte nesta quarta-feira (9) ao pronunciamento do senador Jayme Campos (DEM-MT). Moka afirmou que a dúvida sobre a quem pertence o mandato parlamentar só será resolvida com a reforma. Liminar da ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, garante a posse de suplentes do mesmo partido do deputado ou do senador eleito que se licenciou para assumir funções em seus Estados.
O senador lembrou que sempre defendeu a reforma do sistema político, sobretudo em relação à fidelidade partidária. “Acho que tenho base para falar sobre fidelidade porque nunca mudei de partido. Estou no PMDB desde 1978, quando a legenda ainda se chamava MDB”, comentou.
“Creio que não há mais volta. Vamos mudar o sistema para melhorar o nível da política no país”, observou Moka, em aparte nesta quarta-feira (9) ao pronunciamento do senador Jayme Campos (DEM-MT). Moka afirmou que a dúvida sobre a quem pertence o mandato parlamentar só será resolvida com a reforma. Liminar da ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, garante a posse de suplentes do mesmo partido do deputado ou do senador eleito que se licenciou para assumir funções em seus Estados.
O senador lembrou que sempre defendeu a reforma do sistema político, sobretudo em relação à fidelidade partidária. “Acho que tenho base para falar sobre fidelidade porque nunca mudei de partido. Estou no PMDB desde 1978, quando a legenda ainda se chamava MDB”, comentou.
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