A causa mais provável da mortandade de peixes na bacia do rio Negro, no município de Aquidauana, é o fenômeno natural da decoada. A informação foi repassada por técnicos do Instituto de Meio Ambiente (Imasul), órgão estadual de gestão das políticas ambientais.
De acordo com o Midiamax, o relatório preliminar baseou-se em análises de amostras retiradas do leito de duas baías adjacentes ao rio, na tarde de 31 de janeiro. Os pesquisadores atribuíram a mortalidade de peixes a dois fatores principais: concentração de oxigênio dissolvido na água em taxas de 0,2 a 2,6 mgO²/L (sendo que valores inferiores a 2 podem provocar morte de peixes); além da temperatura elevada.
A equipe que visitou as fazendas da região constatou a versão dos ribeirinhos de que a mortandade começou em duas baías distantes 5 quilômetros uma da outra, e não na calha do rio como chegou a ser suspeitado. A água desses reservatórios escoou em direção ao rio e carregou os animais mortos. Técnicos estimaram em 900 mil quilos de matéria orgânica depositada no local.
De acordo com o diretor de desenvolvimento, Roberto Gonçalves, o fenômeno da decoada é natural na bacia pantaneira e costuma ocorrer com maior frequência no mês de janeiro.
De acordo com o Midiamax, o relatório preliminar baseou-se em análises de amostras retiradas do leito de duas baías adjacentes ao rio, na tarde de 31 de janeiro. Os pesquisadores atribuíram a mortalidade de peixes a dois fatores principais: concentração de oxigênio dissolvido na água em taxas de 0,2 a 2,6 mgO²/L (sendo que valores inferiores a 2 podem provocar morte de peixes); além da temperatura elevada.
A equipe que visitou as fazendas da região constatou a versão dos ribeirinhos de que a mortandade começou em duas baías distantes 5 quilômetros uma da outra, e não na calha do rio como chegou a ser suspeitado. A água desses reservatórios escoou em direção ao rio e carregou os animais mortos. Técnicos estimaram em 900 mil quilos de matéria orgânica depositada no local.
De acordo com o diretor de desenvolvimento, Roberto Gonçalves, o fenômeno da decoada é natural na bacia pantaneira e costuma ocorrer com maior frequência no mês de janeiro.
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