O já aclamado CD Beijo Bandido de Ney Matogrosso ganha DVD e apresentações ao vivo marcadas em São Paulo, no Hsbc Brasil, foi sucesso de bilheteria e público nos dias 18 a 20 de fevereiro.
Com direção musical e arranjos de Leandro Braga, “Beijo Bandido” mergulha ainda mais em uma atmosfera de recital, quase camerística, como contraponto à sonoridade roqueira do projeto anterior, Inclassificáveis.
O título Beijo Bandido, inspirado na letra de “Invento” (Vitor Ramil), dá o tom das intenções de Ney ao realizar um projeto no qual a criteriosa seleção de repertório é sublinhada por sua reconhecida excelência vocal como intérprete. “Inicialmente, achei que seria um disco de músicas românticas - depois de pronto, me dei conta de que se trata de um álbum pop de canções brasileiras”, conta Ney.
A banda que o acompanha reúne Leandro Braga (piano), Lui Coimbra (cello e violão), Alexandre Casado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão). O quarteto reedita no palco a sonoridade acústica presente nas 14 faixas do CD homônimo. Os figurinos do cantor são assinados mais uma vez por Ocimar Versolato.
Ney Matogrosso trouxe para Beijo Bandido músicas que já pensava em cantar: “Já queria ter gravado “Medo de Amar” (Vinícius de Moraes), mas achava que era uma música feminina – e não é”, pontua. O mesmo se deu com “Bicho de sete cabeças” (Geraldo Azevedo/Zé Ramalho/Renato Rocha). Já a música “Cor do desejo” foi entregue a Ney em Maceió, durante a turnê de Inclassificáveis, por um de seus autores, Junior Almeida.
No repertório estão ainda pérolas como “Tango para Teresa” (Evaldo Gouveia/Jair Amorim), sucesso de Ângela Maria; “De cigarro em cigarro” (Luiz Bonfá) e “Segredo” (Herivelto Martins/Marino Pinto), ambas registradas anteriormente, em diferentes concepções musicais. Já a parceria de Chico Buarque e Edu Lobo, “A Bela e a Fera” (da trilha do balé “O Grande Circo Místico”); e “Nada por mim”, balada de Herbert Vianna e Paula Toller, ganham novos contornos. Na linha da MPB pop, o cantor foi buscar “Mulher sem razão”, de Cazuza, Dé e Bebel Gilberto.
Com direção musical e arranjos de Leandro Braga, “Beijo Bandido” mergulha ainda mais em uma atmosfera de recital, quase camerística, como contraponto à sonoridade roqueira do projeto anterior, Inclassificáveis.
O título Beijo Bandido, inspirado na letra de “Invento” (Vitor Ramil), dá o tom das intenções de Ney ao realizar um projeto no qual a criteriosa seleção de repertório é sublinhada por sua reconhecida excelência vocal como intérprete. “Inicialmente, achei que seria um disco de músicas românticas - depois de pronto, me dei conta de que se trata de um álbum pop de canções brasileiras”, conta Ney.
A banda que o acompanha reúne Leandro Braga (piano), Lui Coimbra (cello e violão), Alexandre Casado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão). O quarteto reedita no palco a sonoridade acústica presente nas 14 faixas do CD homônimo. Os figurinos do cantor são assinados mais uma vez por Ocimar Versolato.
Ney Matogrosso trouxe para Beijo Bandido músicas que já pensava em cantar: “Já queria ter gravado “Medo de Amar” (Vinícius de Moraes), mas achava que era uma música feminina – e não é”, pontua. O mesmo se deu com “Bicho de sete cabeças” (Geraldo Azevedo/Zé Ramalho/Renato Rocha). Já a música “Cor do desejo” foi entregue a Ney em Maceió, durante a turnê de Inclassificáveis, por um de seus autores, Junior Almeida.
No repertório estão ainda pérolas como “Tango para Teresa” (Evaldo Gouveia/Jair Amorim), sucesso de Ângela Maria; “De cigarro em cigarro” (Luiz Bonfá) e “Segredo” (Herivelto Martins/Marino Pinto), ambas registradas anteriormente, em diferentes concepções musicais. Já a parceria de Chico Buarque e Edu Lobo, “A Bela e a Fera” (da trilha do balé “O Grande Circo Místico”); e “Nada por mim”, balada de Herbert Vianna e Paula Toller, ganham novos contornos. Na linha da MPB pop, o cantor foi buscar “Mulher sem razão”, de Cazuza, Dé e Bebel Gilberto.
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