Instituto aponta que 42 jornalistas do mundo todo já foram mortos em 2010
Redação Portal IMPRENSA
Um levantamento feito pelo Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (Insi) e divulgado nesta quarta-feira (28) aponta que, em 2010, 42 jornalistas já foram mortos no mundo todo. Desde janeiro, abril foi o mês mais violento para a categoria, com 17 jornalistas mortos. O relatório mostrou ainda que em oito de cada dez casos não houve punição.
Segundo Rodney Pinder, diretor do Insi, "esse é um duro lembrete do preço que pagamos por nossas notícias ao redor do mundo", informou a agência de notícias Reuters. Para ele, "o número chocante de mortes em abril coloca esse assunto em maior evidência...Todos os casos demonstram uma necessidade premente de ação, tanto nos países em questão como no cenário mundial".
Apesar de muitos correspondentes estrangeiros morrerem durante cobertura de conflitos, a maior parte das vítimas são jornalistas locais. Neste ano, já foram mortos sete jornalistas em Honduras, seis no México, quatro no Paquistão, três morreram na Colômbia e três na Nigéria. Também registraram mortes Nepal, Chipre, Turquia, entre outros.
Redação Portal IMPRENSA
Um levantamento feito pelo Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (Insi) e divulgado nesta quarta-feira (28) aponta que, em 2010, 42 jornalistas já foram mortos no mundo todo. Desde janeiro, abril foi o mês mais violento para a categoria, com 17 jornalistas mortos. O relatório mostrou ainda que em oito de cada dez casos não houve punição.
Segundo Rodney Pinder, diretor do Insi, "esse é um duro lembrete do preço que pagamos por nossas notícias ao redor do mundo", informou a agência de notícias Reuters. Para ele, "o número chocante de mortes em abril coloca esse assunto em maior evidência...Todos os casos demonstram uma necessidade premente de ação, tanto nos países em questão como no cenário mundial".
Apesar de muitos correspondentes estrangeiros morrerem durante cobertura de conflitos, a maior parte das vítimas são jornalistas locais. Neste ano, já foram mortos sete jornalistas em Honduras, seis no México, quatro no Paquistão, três morreram na Colômbia e três na Nigéria. Também registraram mortes Nepal, Chipre, Turquia, entre outros.
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