O jornalista Marco Eusébio destacou no seu Blog "Entrelinhas da Noticia" o impasse entre o CRESS e a Anhanguera-Uniderp
Depois de estudar por três anos e se formar na primeira turma do Curso de Serviço Social da universidade Anhanguera-Uniperp, pelo Centro de Educação a Distância Uniderp, em Bela Vista, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a bacharel Luciana Oliveira diz que o sonho virou pesadelo.
Em busca de emprego, ela se mudou para Aquidauana, cidade distante 130 km de Campo Grande, e começou estágio probatório no Hospital Regional da cidade. Dezoito dias depois, teve de deixar o hospital por não conseguir a carteira do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) da 21ª Região. Depois de estudar por três anos e se formar na primeira turma do Curso de Serviço Social da universidade Anhanguera-Uniperp, pelo Centro de Educação a Distância Uniderp, em Bela Vista, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a bacharel Luciana Oliveira diz que o sonho virou pesadelo.
É que o certificado de conclusão do curso (à esq.) que demorou 40 dias para receber não foi aceito como válido pelo conselho da categoria, conforme o ofício 261/2010 (à dir) assinado pela presidente do CRESS 21ª Região, Geórgia Munhoz Pereira Leite, indeferindo o pedido de inscrição, alegando que no “certificado de colação de grau não constam as informações sobre o reconhecimento do curso de bacharel em Serviço Social da Universidade Anhanguera – Uniderp”.
O jornalista Lile Correa, de Aquidauana, que entrevistou Luciana, relatou ao Blog que "na mesma situação encontram-se outros formandos do Brasil que recorreram à justiça para receberem seu registro profissional junto ao Conselho e poderem enfim exercer a profissão de assistente social".
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