O senador bela-vistense Waldemir Moka (PMDB) defendeu na quinta-feira (14) vagas no mercado de trabalho para ex-dependentes de crack. Em pronunciamento na tribuna do Senado, Moka classificou de “muito grave” o aumento do consumo da droga no País e pediu para que os governos federal, estadual e municipal se unam para combater o problema.
O senador lembrou que o crack chegou às classes menos favorecidas por causa do seu baixo valor. Segundo ele, o crack já está sendo consumido por trabalhadores rurais. “Sabíamos que o consumo nas cidades aumentou muito nos últimos anos. No entanto, é novidade que essa droga tenha chegado ao meio rural”, declarou.
Ele se disse surpreso com a informação de que o Ministério do Trabalho não dispõe de política para reinserção de ex-dependentes químicos na sociedade. "Temos de ter cotas específicas para que o ex-usuário do crack, por exemplo, possa retornar à vida normal longe das drogas. Sem emprego e oportunidades, ele volta a ficar vulnerável", sugeriu.
Moka participa da Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e outras Drogas, que decidiu realizar audiências públicas em vários Estados para discutir o avanço do crack e elaborar diagnóstico sobre a situação no País.
As reuniões vão começar por Mato Grosso do Sul. A cidade escolhida foi Ponta Porã por causa da proximidade com o Paraguai e também pelo trabalho desenvolvido com dependentes químicos pelo poder público e pelas comunidades terapêuticas. “Estamos cientes de que a prefeitura, com apoio de grupos da sociedade, tem realizado importantes ações para tratar os dependentes”, afirmou.
As experiências do município foram apresentadas nesta quinta-feira (14), em audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado em que foi discutido o avanço do consumo do crack no Brasil. Também participaram dos debates representantes dos ministérios da Justiça, do Trabalho e Emprego, e da Polícia Federal.
O senador lembrou que o crack chegou às classes menos favorecidas por causa do seu baixo valor. Segundo ele, o crack já está sendo consumido por trabalhadores rurais. “Sabíamos que o consumo nas cidades aumentou muito nos últimos anos. No entanto, é novidade que essa droga tenha chegado ao meio rural”, declarou.
Ele se disse surpreso com a informação de que o Ministério do Trabalho não dispõe de política para reinserção de ex-dependentes químicos na sociedade. "Temos de ter cotas específicas para que o ex-usuário do crack, por exemplo, possa retornar à vida normal longe das drogas. Sem emprego e oportunidades, ele volta a ficar vulnerável", sugeriu.
Moka participa da Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e outras Drogas, que decidiu realizar audiências públicas em vários Estados para discutir o avanço do crack e elaborar diagnóstico sobre a situação no País.
As reuniões vão começar por Mato Grosso do Sul. A cidade escolhida foi Ponta Porã por causa da proximidade com o Paraguai e também pelo trabalho desenvolvido com dependentes químicos pelo poder público e pelas comunidades terapêuticas. “Estamos cientes de que a prefeitura, com apoio de grupos da sociedade, tem realizado importantes ações para tratar os dependentes”, afirmou.
As experiências do município foram apresentadas nesta quinta-feira (14), em audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado em que foi discutido o avanço do consumo do crack no Brasil. Também participaram dos debates representantes dos ministérios da Justiça, do Trabalho e Emprego, e da Polícia Federal.
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