O “Touro Candil” que já foi eleito como uma das melhores manifestações culturais de Mato Grosso do Sul, agora vai dar um toque folclórico a uma das tardes da 8ª edição do Festival América do Sul (FAS). O espetáculo que em 2010 representou o Estado no Salão Internacional de Turismo de São Paulo, estará às 17h30, do dia 28 de abril, no Porto Geral da cidade de Corumbá.
O espetáculo envolve crenças, costumes, religião e o colorido das fantasias para retratar a cultura do povo de Porto Murtinho. Parte do elenco do Touro Candil representa em cena os Touros Bandidos, simbolizados pela cor verde e a outra parte o Encantado, na cor amarela. Na história, os touros entravam entre eles um tipo de disputa, na tentativa de mostrar ao público quem é o verdadeiro filho do Candil.
A manifestação que surgiu no ano de 2005 como uma ferramenta de resgate da cultura murtinhense é hoje conhecida nacionalmente. Em 2009 o grupo abriu o jogo do Brasil e Venezuela, no estádio do Morenão em Campo Grande, na última etapa das eliminatórias da Copa do Mundo.
Hoje a estimativa é de que o projeto sociocultural reúna cerca de 90 adolescentes, de 12 a 18 anos de idade, para retratar na dança e encenação, traços da cultura local. Os adolescentes participam de todas as etapas de produção do espetáculo, inclusive do figurino.
Touro Candil
O duelo do Touro Candil é uma adaptação do folclore paraguaio, representando traços indígenas e também religiosos do país vizinho. A encenação inspirada na antiga lenda espanhola, mistura teatro e dança. No espetáculo também é feito uma homenagem à Nossa Senhora de Caacupê, padroeira do Paraguai e patrona do município de Porto Murtinho. No enredo também existe espaço para citação do negro e do Barão da Fazenda, além do mito do encantamento que deu origem ao folclore do Candil.
A encenação é carregada de simbolismo quanto a relação entre os povos da zona de fronteira (Brasil e Paraguai). O tom verde do Touro Bandido e o amarelo do Encantado lembram a cor da bandeira da República brasileira.
O Touro Candil é muito parecido com outras histórias populares existentes no País, como os tradicionais grupos amazonenses “Caprichoso e Garantido” e o “Bumba-meu-boi” dos Estados nordestinos de Alagoas e Pernambuco. Festas de cunho religioso como essas são um forte atrativo para turismo local.
Fonte: Aurora Villalba/ FAS
O espetáculo envolve crenças, costumes, religião e o colorido das fantasias para retratar a cultura do povo de Porto Murtinho. Parte do elenco do Touro Candil representa em cena os Touros Bandidos, simbolizados pela cor verde e a outra parte o Encantado, na cor amarela. Na história, os touros entravam entre eles um tipo de disputa, na tentativa de mostrar ao público quem é o verdadeiro filho do Candil.
A manifestação que surgiu no ano de 2005 como uma ferramenta de resgate da cultura murtinhense é hoje conhecida nacionalmente. Em 2009 o grupo abriu o jogo do Brasil e Venezuela, no estádio do Morenão em Campo Grande, na última etapa das eliminatórias da Copa do Mundo.
Hoje a estimativa é de que o projeto sociocultural reúna cerca de 90 adolescentes, de 12 a 18 anos de idade, para retratar na dança e encenação, traços da cultura local. Os adolescentes participam de todas as etapas de produção do espetáculo, inclusive do figurino.
Touro Candil
O duelo do Touro Candil é uma adaptação do folclore paraguaio, representando traços indígenas e também religiosos do país vizinho. A encenação inspirada na antiga lenda espanhola, mistura teatro e dança. No espetáculo também é feito uma homenagem à Nossa Senhora de Caacupê, padroeira do Paraguai e patrona do município de Porto Murtinho. No enredo também existe espaço para citação do negro e do Barão da Fazenda, além do mito do encantamento que deu origem ao folclore do Candil.
A encenação é carregada de simbolismo quanto a relação entre os povos da zona de fronteira (Brasil e Paraguai). O tom verde do Touro Bandido e o amarelo do Encantado lembram a cor da bandeira da República brasileira.
O Touro Candil é muito parecido com outras histórias populares existentes no País, como os tradicionais grupos amazonenses “Caprichoso e Garantido” e o “Bumba-meu-boi” dos Estados nordestinos de Alagoas e Pernambuco. Festas de cunho religioso como essas são um forte atrativo para turismo local.
Fonte: Aurora Villalba/ FAS
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